Sobrevoei concreto como se fosse águia
Escutei nas matas o som do Vale Sul
Aprendi a sobreviver na babilônia
Vendi meus bens inválidos e ergui meu sonho
Não poupei esforços pra ver mais mil sorrisos
Sem pisar no chão eu abri novos caminhos
Vem quem é de vir quando chega domingo
Na minha bandeira a águia pia outro hino
A todos, o que é de todos
Vou pra Nova Rússia, Prússia, pro santo
Protetor de seja lá o que for
Pras nascentes desse vale, vou
Pras nascentes eu vou
Suei gotas, fiz grotas, vi grutas, gratitude
Extraí o mel na arte da juventude
Vem quem é de vir, de segunda a domingo
O Don é terreiro e o convés é latino
A todos, o que é de todos
Vou pra Nova Rússia, Prússia, pro santo
Protetor de seja lá o que for (e na Prainha mando o flow)
Pras nascentes desse vale, vou
Rússia, Prússia, pro santo
Protetor de seja lá o que for (e eu sei que vou)
Pras nascentes desse vale, vou
O pensamento é voraz
Pecado é não se alegrar
Mande o desânimo pra lá
Siuní às artes e ocupar
Cachoeira vai banhar
Nossa alma vai lavar (Lívia, Lavínia, Lara)
A todos, o que é de todos
Vou pra Nova Rússia, Prússia, pro santo
Protetor de seja lá o que for
Pras nascentes desse vale, vou
Rússia, Prússia, pro santo
Protetor de seja lá o que for (e na Prainha mando o flow)
Pras nascentes desse vale, vou
Rússia, Prússia, pro santo
Protetor de seja lá o que for (Seu Willy chamou)
Vai ter cuca e pinga, vem
Vou pra Nova Rússia, Prússia, pro santo (vem, vem, vem, vem)
Protetor de seja lá o que for (e eu sei que vou)
Pras nascentes desse vale, vou